CONSCIENTIZAÇÃO DA CARDIOPATIA CONGÊNITA

2023

1 em cada 100 crianças nasce com cardiopatia congênita. Estamos falando de: cerca de 28 mil crianças por ano, no Brasil;

1 criança a cada 20 minutos.

 

As cardiopatias congênitas são a principal causa de óbitos por malformação congênita.

 

Contudo, com o tratamento adequado, no tempo certo, as chances de vida dessas crianças é acima de 90%.

 

O mês de junho é dedicado a conscientização da cardiopatia congênita e vamos promover várias ações no Instagram, email e WhatsApp.

Participe divulgando os materiais que serão enviados somente para quem estiver no nosso GRUPO VIP do WhatsAPP. s.m

Este é um grupo do WhatsApp, somente para mensagens, silenciado e exclusivo para a divulgação de materiais da "Conscientização da Cardiopatia Congêntia - 2023". Nenhuma mensagem será enviada no particular e não vamos criar nenhum grupo paralelo a este.
Não nos responsabilizamos por mensagens que não sejam dos administradores do grupo.

QUEM SOMOS NÓS?

LARISSA MENDES

Sou formada em Comunicação Social e Marketing, resido na Itália há quase 20 anos e divido a minha vida entre este país que me acolheu e o Brasil.

Meu filho Luca nasceu no Brasil em 2007 e em seguido foi diagnosticado com DSAV. Foi um grande susto, já que ele era o meu primeiro filho e eu nunca tinha ouvido falar em cardiopatia congênita. Enfrentei com ele vários desafios: baixo peso, dificuldades de alimentação, busca pelo tratamento, a cirurgia, muitos medos e angústias. Desde o início aprendi que precisava me informar mais, que muitas coisas ligadas ao tratamento e ao bem-estar dele dependiam de mim. E foi a melhor coisa que fiz!

Com 6 meses ele foi operado na Itália, e, a partir daí, comecei a me dedicar à causa da cardiopatia e à ajuda a outras famílias no Brasil. Nesses 13 anos, participei de muitas conquistas como a criação e oficialização do Dia da Conscientização da Cardiopatia Congênita, a lei do Teste do Coraçãozinho e o direito ao Palivizumabe.

JANAÍNA SOUTO

Advogada de formação, mãe de cardiopata por condição. Em 2002, tive minha primeira filha – Larissa, sem diagnóstico na gestação ou alta da maternidade. Todos os sintomas estavam presentes, mas eu não sabia reconhecê-los. Em uma emergência foi detectada a cardiopatia e o diagnóstico veio com especialista: Cardiopatia complexa congênita (Isomerismo atrial direito, com DV de entrada e saída de VD, asplenia e outras alterações. Passei por todos os medos e angústias, sem informação consistente; inclusive do tratamento em três etapas cirúrgicas.

Mas não acabava ali, era preciso conviver com a cardiopatia. Por isso fui levada a muitos estudos e pesquisas. Graças a eles, minha paz e serenidade foram salvas em vários momentos. Nessa jornada, desde 2008 oriento famílias de cardiopatas congênitos, tendo inclusive participado de algumas conquistas nacionais. O Plano Nacional de Atendimento a Cardiopatas Congênitos é uma delas, e me rendeu o reconhecimento da SBCCV e SBCHI.

Hoje tenho mais dois filhos, não cardiopatas – Pedro e João, e por entender que o conhecimento dá poder e liberta, convido você a vir conosco!

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