Advogada de formação, mãe de cardiopata por condição. Em 2002, tive minha primeira filha – Larissa, sem diagnóstico na gestação ou alta da maternidade. Todos os sintomas estavam presentes, mas eu não sabia reconhecê-los. Em uma emergência foi detectada a cardiopatia e o diagnóstico veio com especialista: Cardiopatia complexa congênita (Isomerismo atrial direito, com DV de entrada e saída de VD, asplenia e outras alterações. Passei por todos os medos e angústias, sem informação consistente; inclusive do tratamento em três etapas cirúrgicas.
Mas não acabava ali, era preciso conviver com a cardiopatia. Por isso fui levada a muitos estudos e pesquisas. Graças a eles, minha paz e serenidade foram salvas em vários momentos. Nessa jornada, desde 2008 oriento famílias de cardiopatas congênitos, tendo inclusive participado de algumas conquistas nacionais. O Plano Nacional de Atendimento a Cardiopatas Congênitos é uma delas, e me rendeu o reconhecimento da SBCCV e SBCHI.
Hoje tenho mais dois filhos, não cardiopatas – Pedro e João, e por entender que o conhecimento dá poder e liberta, convido você a vir conosco!